Desaquecimento global não afeta a nova confiança na América Latina, revela a Institutional Investor


NEW YORK, NY--(Marketwire - Nov 8, 2011) - Os executivos da América Latina não estão mais atrás dos seus colegas do mundo em termos de ambição e confiança, com os países e as empresas demonstrando uma ebulição e resistência surpreendentes aos problemas em outros lugares, de acordo com a Latin American Executive Team (Equipe Executiva da América Latina), o segundo ranking anual da revista Institutional Investor.

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Os CEOs, CFOs e profissionais e equipes de IR das principais empresas da região claramente são incomparáveis em termos de habilidade e talento de gerência, revelam as entrevistas das pesquisas com analistas da II. Os principais executivos estão conduzindo o crescimento com a atração da classe média da região e aproveitando as oportunidades que ultrapassam os limites nacionais e regionais.

"O mundo está se tornando multipolar", disse Almir Guilherme Barbassa, diretor financeiro da Petrobras, a gigante de energia brasileira no topo dos rankings de CFOs do setor de Petróleo, Gás e Petroquímica. "Um desses polos é o Brasil e o resto da América do Sul".

Juntamente com Barbassa no topo ou próximo ao topo dos rankings estão outros líderes de outras diversas empresas brasileiras, incluindo as compatriotas globais AmBev, Vale e Itau Unibanco, e as empresas locais dominantes como PDG Realty e OdontoPrev.

A desenvolvedora residencial PDG, a maior empresa de imóveis por valor de mercado na região, arrebatou os rankings de compra e vendas, a única empresa cujos executivos conquistaram primeiro lugar em todas as oito categorias.

A empresa não brasileira a conquistar o prêmio de primeiro lugar foi o Grupo Financeiro Banorte, cujo dirigente de relações com o investidor é o melhor de todos os profissionais de investidor IR do setor de Bancos e Serviços Financeiros, de acordo com os analistas de vendas. O terceiro maior banco mexicano é um dos poucos a manter sua independência de propriedade estrangeira, graças a uma carteira prudente de empréstimos lucrativos e um foco crescente em ativos privados.

Disse Alejandro Valenzuela del Río, CEO do Banorte: "No passado, a região era autárquica e suas corporações olhavam apenas para si mesmas. Atualmente elas abraçam a globalização e passaram a olhar para o mundo que as cercam. As empresas da América Latina aproveitam as oportunidades que surgem no exterior".

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